O ano era 2008, quando tudo aconteceu. Certo dia, como era costume, nosso Fundador foi de visita ao sítio de seu pai, onde também vivia sua saudosa e eternamente amada avó paterna, a última viva de seus quatro avós e com quem desde criança manteve uma forte ligação. Nesta visita estava acompanhado de sua namorada (atualmente esposa) Tatiane Pecis.

Após um dia agradável em família, uma pequena tormenta começou, como é comum nessas regiões de interior, fazendo com que decidicem passar a noite no local, partindo na manhã seguinte.

O sítio em questão era um lugar bastante conhecido por nosso Fundador, onde havia passado boa parte de sua infância. Era um lugar realmente “mágico”, rodeado de natureza e onde profundas experiências foram vividas por ele. Uma delas foi justamente essa que agora estamos compartilhando.

Nesta noite, riram, conversaram, assistiram TV e depois do jantar se dirigiram ao quarto de hospedes para dormir. Em seus relatos, conta que teve um sono tranquilo e que gosta de dormir em noites chuvosas, mas que já se aproximando da alvorada, teve um sonho tão lúcido que sentia como se fosse real.

No sonho via de uma curta distância uma civilização muito desenvolvida e a contemplava com expanto e admiração, e, apesar de as pessoas estarem relativamente distantes, sentia como se houvesse alguém ao seu lado.

Essa presença sentida por ele, disse com uma voz imponente mas em tom de tranquilidade: “Veja, esta é Lemúria”. Sem compreender bem o que estava acontecendo e em dúvida se aquilo era um sonho ou se era uma experiência real, lembra-se de ter questionado a essa voz dizendo: “Incrível… mas o que eu estou fazendo aqui?” e foi aí que a voz respondeu: “Você é um (ou “o”) Despertalista e seu legado é o Despertalismo”.  Neste exato instante abriu os olhos e despertou.

O mais curioso desta experiência é que até aquele momento de sua vida, aos 28 anos de idade, jamais havia ouvido falar de Lemúria e muito menos de Despertalista ou Despertalismo.

Já acordado, se sentindo eufórico e ainda um pouco sobressaltado, conta que foi direto ao computador que estava no quarto de seu pai, pesquisar na internet as palavras Lemúria, Destartalista e Despertalismo. 

Sobre Lemúria achou bastante coisa e descobriu naquele instante que existem relatos de uma antiga civilização perdida, possivelmente muito evoluída que é conhecida por este nome, mas sobre “Despertalista” e “Despertalismo” não foi capaz de encontrar nem uma única referência nos principais mecanismos de busca da época, que incluíam o Cadê, o Yahoo e o Google.

Impressionado por ninguém, até então, haver utilizado estas palavras, teve um insight em que desvendou parte da mensagem do sonho. Compreendeu que seria ele o primeiro a empregar estas palavras, que elas representariam um Movimento Filosófico que busca promover a Expansão da Consciência e que sua missão seria a de contribuir para este “Despertar” como forma de preparar a humanidade para adentrar a esta nova etapa de seu  desenvolvimento.

E foi assim que organizou a Sociedade Despertalista do Brasil, uma instituição com personalidade jurídica que em sua formação inicial contava apenas com ele próprio, seu pai, sua mãe e sua namorada como membros e apoiadores.

Na época destes acontecimentos estava por concluir a faculdade de Psicologia e desde então, tornou-se Psicólogo, Terapeuta Integrativo e alguém bastante Espiritualista, tendo ao longo destes 14 anos, dedicado sua vida a missão de cuidar de seus semelhantes e de promover o Despertar da Consciência Humana, tão necessário para que possamos atingir o próximo estágio de nossa evolução.